Música: Samuel
De Stênio Marcius e Diego Venâncio
A primeira estrofe diz o seguinte:
Esta é a história do profeta / E o seu nome é Samuel / No tempo em que ele era criança como eu / Deus lhe chamou de madrugada / Na maior escuridão e ele pensou que fosse alguma assombração
E o início do refrão:
Arrepiou, arrepiou ou ou / O cabelo do profeta arrepiou...
Tais baboseiras dispensam uma longa exposição. A letra e o clipe falam por si só. Triste é saber que tal mensagem anti-bíblica é promovida pela Tv Novo Tempo. Qualquer um que conheça minimamente os processos cognitivos da infância sabe que, numa fase em que a capacidade de abstração ainda é pouco desenvolvida, a mente se concentra mais em detalhes laterais e "picantes" de uma mensagem. Assim, o tiro sai pela culatra. As crianças se interessam mais pelo ritmo e pelas imagens. E, nesse caso, sua curiosidade é desviada da história bíblica para o fantasma e o bicho-papão.
Nas composições musicais, bem como em todo o resto, o povo de Deus deveria ter à frente o exemplo de Cristo:
Os ensinos de Cristo eram tão diferentes das explicações bíblicas feitas pelos escribas e fariseus que prendiam a atenção do povo. OS RABIS APEGAVAM-SE À TRADIÇÃO, ÀS TEORIAS E ESPECULAÇÕES HUMANAS. Muitas vezes, O QUE OS HOMENS HAVIAM ENSINADO E ESCRITO ACERCA DAS ESCRITURAS ERA POSTO EM LUGAR DELAS PRÓPRIAS. O tema dos ensinos de Cristo era a PALAVRA DE DEUS. Ele respondia aos inquiridores com um positivo 'Está Escrito' (Mat. 4:4), 'Que diz a Escritura?' (Rom. 4:3), 'Como lês?' (Luc. 10:26). Em todas as oportunidades, despertando-se em um amigo ou adversário qualquer interesse, Ele apresentava a Palavra. Proclamava a mensagem angélica de maneira clara e poderosa. Suas palavras derramavam abundante luz sobre os ensinos dos patriarcas e profetas, e as Escrituras chegavam aos homens como uma nova revelação.
A Ciência do Bom Viver, p. 21. Destaques acrescentados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário