sexta-feira, 23 de setembro de 2016

COMER DE TRÊS EM TRÊS HORAS?


"Mostre-me um artigo científico sério provando que comer de três em três horas é bom para o organismo. Não tem nenhum", afirma a médica Daniela Kanno, especialista em alimentação funcional e medicina da família (Folha de S. Paulo).

Há mais de um século, Ellen G. White escreveu:

É costume bastante comum entre o povo do mundo, comer três vezes ao dia, além de comer a intervalos irregulares, entre as refeições; e a última refeição é em geral a mais abundante, sendo muitas vezes tomada justamente antes de deitar. Isto é transpor a ordem natural; uma refeição abundante nunca deve ser tomada tão tardiamente. Se essas pessoas mudassem sua prática, tomando só duas refeições ao dia, e coisa alguma entre elas, nem meso uma maçã, uma noz, ou qualquer espécie de fruta, o resultado se veria na forma de bom apetite e saúde muito melhorada.
Conselho Sobre Regime Alimentar, pp. 181-182.

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

BANHEIROS LGBT EM IGREJAS?


Segundo o Gospel Prime, no mês que vem, em Massachusetts (EUA), entrará em vigor uma lei que poderá obrigar as igrejas a acomodar transgêneros. Em julho, o governador do estado sancionou uma lei que, entre outras coisas, permite a homens transexuais usarem banheiros femininos em lugares públicos. Desde então, cristãos buscam assinaturas para que ela seja revogada.

Andrew Beckwith, presidente do Instituto das Famílias de Massachusetts, considerava a lei “uma ameaça a vários direitos constitucionais”, que viola “a segurança de mulheres e crianças da comunidade”. Ele ainda alerta que as igrejas poderão ser forçadas a ter esses banheiros e, ao mesmo tempo, proibidas de denunciar o comportamento transgênero como pecaminoso. “Isso viola os direitos de livre exercício da religião, liberdade de expressão e liberdade de associação”, ressalta.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Abolição do 4º Mandamento em Cl 2:16?


Os teólogos adventistas normalmente defendem que em Colossenses 2:16 o apóstolo Paulo se referiu a festas cerimoniais israelitas, também chamadas de "sábados" (cf. Levítico 23). No entanto, o Prof. Leandro Quadros cita outros teólogos, que têm uma interpretação diferente. A expressão "dias de festa, lua nova ou sábados" na verdade se refere a 1º) um período anual (no qual os sábados cerimoniais já estão incluídos); 2º) um período mensal (a festa de lua nova era mensal) e 3º) um período semanal - o sábado do sétimo dia.

Obviamente, isso não significa que Paulo pretendia abolir o quarto mandamento (Êxodo 20:8-11) da imutável Lei de Deus. Na verdade, Cl 2:16 rebate uma heresia que colocava tais celebrações num contexto pagão, ofuscando assim a pessoa de Jesus Cristo.

domingo, 11 de setembro de 2016

ECUMENISMO CONTRA O TERRORISMO

Papa declarou que mesmo quem não tem religião deve se engajar.

Vaticano - O Papa Francisco pediu, nesta quinta-feira [08/09/2016], que todas as confissões religiosas condenem “de forma conjunta e contundente” e tomem distância das ações terroristas que se amparam na religião. Ele fez esse pedido ao discursar no seminário 'América em diálogo: nossa casa comum', que a Organização dos Estados Americanos (OEA) e o Instituto de Diálogo Inter-religioso de Buenos Aires realizaram no Vaticano. (O Dia)

A cada dia o cenário apocalíptico se consolida. O papado se apresenta como uma força poderosa, que conclama a cada dias os "povos, nações, multidões e línguas" para se unirem em torno de objetivos comuns. Estamos preparados?

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

O QUE MAIS ATRAI AS PESSOAS À IGREJA


Segundo um estudo feito com 5 mil pessoas no final de 2015, a qualidade dos sermões é o que mais atrai as pessoas à igreja. Segundo Greg Smith, diretor-associado do Centro de Pesquisas Pew, responsável pelo estudo, "o que as pessoas valorizam em uma congregação é principalmente uma boa mensagem, uma boa homilia. Ela precisa fazer sentido e oferecer-lhes orientação."

Nada menos que 92% dos evangélicos colocaram a qualidade dos sermões no topo de fatores decisivos para ir à igreja. Vale a reflexão, pastores.

sábado, 3 de setembro de 2016

VOLTAMOS A PROPOR A VENDA DA ADRA

"ADRA no hace proselitismo". A mesma informação do site da ADRA Internacional consta no site da ADRA Argentina.


Em fins de julho, publicamos um apelo para que a ADRA seja vendida. A justificativa é simples: se a ADRA não faz proselitismo, não faz sentido que continue sendo mantida pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. Antes que seja vendida e que os recursos sejam revertidos para pregar a mensagem do Terceiro Anjo, a missão que foi confiada ao povo remanescente. 

Ora, após constatar o mau testemunho da nossa agência maior de assistência social, resolvemos escrever a diretores da instituição no Brasil. Apenas um nos respondeu, o Brad Mills, e isso ocorreu exatamente há um mês (veja o print abaixo). Embora tenha prometido brevidade no início da missiva, foi prolixo e negou o irrefutável: que a ADRA Internacional está, sim, comprometida a não evangelizar. É o preço a ser pago por se unir aos "reis da Terra".



Precisamos ainda questionar outra declaração do Brad. O projeto ao qual ele se refere não é "específico da ADRA". Basta conferir no próprio site do Projeto Salva-Vidas Amazônia: os voluntários integram ministérios como a ASI, mas não a ADRA. Procuramos debalde a logo da agência entre as logos dos ministérios responsáveis ou parceiros por esse projeto missionário. Indivíduos até podem atuar no Projeto Salva-Vidas Amazônia e na ADRA (como o próprio Brad). Mas, oficialmente, a nossa agência de desenvolvimento e recursos assistenciais furta-se ao dever de pregar a Verdade Presente, tal como a ADRA Argentina, a ADRA Portugal (print abaixo) e a ADRA Internacional. Portanto, estamos mais convictos do que nunca quanto à nossa posição, qual seja, a de que A ADRA DEVE SER VENDIDA. Assim, Brad, a IASD dará um bom exemplo e teremos recursos suficientes para implantar igrejas em todas as regiões ainda não alcançadas, incluindo o interior da Amazônia.


sexta-feira, 2 de setembro de 2016

NÃO AO "CASAMENTO" HOMOSSEXUAL


10 razões pelas quais o “casamento” homossexual é prejudicial e deve ser combatido


Por TFP Student Action (Ação Estudantil TFP)

1. O “casamento” homossexual não é casamento

Chamar algo de casamento não faz disso um casamento. O casamento sempre foi uma aliança entre um homem e uma mulher, ordenada por sua natureza à procriação e educação dos filhos, assim como à unidade e bem-estar dos cônjuges.

Os promotores do “casamento” homossexual propõem algo completamente diferente. Eles propõem a união entre dois homens ou duas mulheres. Isso nega as evidentes diferenças biológicas, fisiológicas e psicológicas entre homens e mulheres, que encontram a sua complementaridade no casamento. Nega também a finalidade primária específica do casamento: a perpetuação da raça humana e a educação dos filhos.

Duas coisas completamente diferentes não podem ser consideradas a mesma coisa.

2. O “casamento” homossexual viola a Lei Natural

Casamento não é apenas qualquer relacionamento entre seres humanos. É uma relação enraizada na natureza humana e, portanto, regida pela lei natural.

O preceito mais elementar da lei natural é que “o bem deve ser feito e buscado e o mal deve ser evitado”. Pela razão natural, o homem pode perceber o que é moralmente bom ou mau. Assim, ele pode conhecer o objetivo ou finalidade de cada um de seus atos e como é moralmente errado transformar os meios que o ajudam a realizar um ato em finalidade do ato.

Qualquer situação que institucionalize a defraudação da finalidade do ato sexual viola a lei natural e a norma objetiva da moralidade.

Estando enraizada na natureza humana, a lei natural é universal e imutável. Ela se aplica da mesma forma a toda a raça humana. Ela manda e proíbe de forma consistente, em todos os lugares e sempre. Paulo, na Epístola aos Romanos, ensina que a lei natural está inscrita no coração de todo homem (Rm 2,14-15).

3. O “casamento” homossexual sempre nega à criança ou um pai ou uma mãe

O melhor para a criança é crescer sob a influência de seu pai natural e sua mãe natural. Esta regra é confirmada pelas evidentes dificuldades enfrentadas por muitas crianças órfãs ou criadas por só um dos genitores, um parente, ou pais adotivos.

A lamentável situação dessas crianças será a norma para todos os “filhos” de “casais” homossexuais. Esses “filhos” serão sempre privados ou de sua mãe natural ou de seu pai natural. Serão criados, necessariamente, por uma parte que não tem nenhuma relação de sangue com eles. Vão ser sempre privados de um modelo paterno ou materno.

O chamado “casamento” homossexual ignora os interesses da criança.

4. O “casamento” homossexual valida e promove o estilo de vida homossexual

Em nome da “família”, o “casamento” homossexual serve para validar não só as referidas uniões, mas todo o estilo de vida homossexual em todas as suas variantes, bissexuais e transgêneros.

As leis civis são princípios que estruturam a vida do homem na sociedade. Como tais, elas desempenham um papel muito importante, e por vezes decisivo, que influenciam os padrões de pensamento e comportamento. Elas configuram externamente a vida da sociedade, mas também modificam profundamente a percepção de todos e a avaliação de formas de comportamento.

O reconhecimento legal do “casamento” homossexual necessariamente obscurece certos valores morais básicos, desvaloriza o casamento tradicional e enfraquece a moralidade pública.

5. O “casamento” homossexual transforma um erro moral num Direito Civil

Os ativistas homossexuais afirmam que o “casamento” homossexual é uma questão de direitos civis, semelhante à luta pela igualdade racial nos anos 1960.

Isso é falso.

Primeiro de tudo, comportamento sexual e raça são realidades essencialmente diferentes. Um homem e uma mulher querendo casar-se podem ser diferentes em suas características: um pode ser preto, o outro branco; um rico e o outro pobre; ou um alto e o outro baixo. Nenhuma dessas diferenças são obstáculos insuperáveis para o casamento. Os dois indivíduos são ainda um homem e uma mulher e, portanto, as exigências da natureza são respeitadas.

O “casamento” homossexual se opõe à natureza. Duas pessoas do mesmo sexo, independentemente da sua raça, riqueza, estatura, erudição ou fama, nunca serão capazes de se casar por causa de uma insuperável impossibilidade biológica.

Em segundo lugar, características raciais herdadas e imutáveis não podem ser comparadas com comportamentos não-genéticos e mutáveis. Simplesmente, não há analogia entre o casamento inter-racial de um homem e uma mulher e o “casamento” entre duas pessoas do mesmo sexo.

6. O “casamento” homossexual não cria uma família, mas uma união naturalmente estéril

O casamento tradicional é geralmente tão fecundo, que aqueles que querem frustrar o seu fim tem de fazer violência à natureza para impedir o nascimento de crianças, usando a contracepção. Ele tende, naturalmente, a criar famílias.

Pelo contrário, o “casamento” homossexual é intrinsecamente estéril. Se os “cônjuges” querem ter um “filho”, eles devem contornar a natureza por meios caros e artificiais ou empregar maternidade de substituição [“mães de aluguel”]. A tendência natural de tal união não é criar famílias.

Portanto, não podemos chamar de casamento a união de pessoas do mesmo sexo e dar-lhe os benefícios do casamento verdadeiro.

7. O “casamento” homossexual desvirtua a razão pela qual o Estado beneficia o casamento

Uma das principais razões pelas quais o Estado confere inúmeros benefícios ao casamento é que, por sua própria natureza e desígnio, o casamento proporciona as condições normais de uma atmosfera estável, afetuosa, e moral, que é benéfica para a educação dos filhos, frutos do mútuo afeto dos pais. Ele ajuda a perpetuar a nação e fortalecer a sociedade, o que é um evidente interesse do Estado.

O “casamento” homossexual não fornece essas condições. Seu desígnio principal, objetivamente falando, é a gratificação pessoal de duas pessoas, cuja união é estéril por natureza. Não tem direito, portanto, à proteção que o Estado concede ao casamento verdadeiro.

8. O “casamento” homossexual impõe a sua aceitação por toda a sociedade

Ao legalizar o “casamento” homossexual, o Estado se torna o seu promotor oficial e ativo. O Estado exige que os servidores públicos celebrem a nova cerimônia civil, ordena as escolas públicas a ensinarem sua aceitação pelas crianças, e pune qualquer funcionário que manifeste sua desaprovação.

Na esfera privada, pais contrariados vão ver seus filhos expostos mais do que nunca a esta nova “moralidade”; as empresas que oferecem serviços de casamento serão obrigadas a fornecê-los a uniões de pessoas do mesmo sexo; e proprietários de imóveis terão de concordar em aceitar “casais” homossexuais como inquilinos.

Em todas as situações em que o casamento afete a sociedade, o Estado vai esperar que os cristãos e todas as pessoas de boa vontade traiam suas consciências, coonestando, por silêncio ou ação, um ataque à ordem natural e à moral cristã.

9. O “casamento” homossexual é a vanguarda da revolução sexual

Na década de 1960, a sociedade foi pressionada para aceitar todos os tipos de relações sexuais imorais entre homens e mulheres. Hoje estamos presenciando uma nova revolução sexual, na qual a sociedade está sendo convidada a aceitar a sodomia e o “casamento” homossexual.

Se o “casamento” homossexual for universalmente aceito como a etapa presente da “liberdade” sexual, que argumentos lógicos podem ser usados para parar as próximas etapas, do incesto, pedofilia, bestialidade e outras formas de comportamento antinatural? Com efeito, os elementos radicais de certas subculturas de vanguarda já estão defendendo essas aberrações.

A insistência na imposição do “casamento” homossexual ao povo norte-americano torna cada vez mais claro que o ativista homossexual Paul Varnell escreveu no Chicago Free Press:

“O movimento gay, quer o admitamos ou não, não é um movimento de direitos civis, nem mesmo um movimento de libertação sexual, mas uma revolução moral destinada a mudar a visão das pessoas sobre a homossexualidade.”

10. O “casamento” homossexual ofende a Deus

Esta é a razão mais importante. Sempre que se viola a ordem moral natural estabelecida por Deus, comete-se um pecado e se ofende a Deus. O “casamento” homossexual faz exatamente isso. Assim, quem professa amar a Deus deve opor-se a ele.

O casamento não é criação de nenhum Estado. Pelo contrário, ele foi estabelecido por Deus no paraíso para os nossos primeiros pais, Adão e Eva. Como lemos no Livro do Gênesis: “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou: Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gn 1, 27-28).

O mesmo foi ensinado por Nosso Senhor Jesus Cristo: “No princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher” (Mc 10, 6-7).

O Gênesis também ensina como Deus puniu Sodoma e Gomorra, por causa do pecado da homossexualidade: “O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor, do céu. E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo” (Gn 19, 24-25).

Uma posição de princípios, não pessoal

Ao escrever esta declaração, não temos qualquer intenção de difamar ou menosprezar ninguém. Não somos movidos pelo ódio pessoal contra nenhum indivíduo. Ao nos opormos intelectualmente a indivíduos ou organizações que promovem a agenda homossexual, nosso único objetivo é defender o casamento tradicional, a família, e os preciosos restos da civilização cristã.

Como cristãos, estamos cheios de compaixão por aqueles que lutam contra a tentação implacável e violenta do pecado homossexual. Oramos por aqueles que caem no pecado homossexual por causa da fraqueza humana: que Deus os ajude com Sua graça.

Estamos conscientes da enorme diferença entre essas pessoas que lutam com suas fraquezas e se esforçam por superá-las, e outros que transformam seus pecados em motivo de orgulho e tentam impor seu estilo de vida à sociedade como um todo, em flagrante oposição à moralidade cristã tradicional e à lei natural. No entanto, oramos por eles também.

Oramos também pelos juízes, legisladores e funcionários do governo que, de uma forma ou de outra, tomam medidas que favorecem a homossexualidade e o “casamento” homossexual. Não julgamos suas intenções, disposições interiores, ou motivações pessoais.

Rejeitamos e condenamos qualquer forma de violência. Simplesmente exercitamos a nossa liberdade de filhos de Deus (Rm 8:21) e nossos direitos constitucionais à liberdade de expressão e à manifestação pública, de forma aberta, sem desculpas ou vergonha da nossa fé. Nos opomos a argumentos com argumentos. Aos argumentos a favor da homossexualidade e do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, respondemos com argumentos baseados na reta razão, na lei natural e na Divina Revelação.

Em uma declaração polêmica como esta, é possível que uma ou outra formulação possa parecer excessiva ou irônica. Essa não é a nossa intenção.

Original inglês:
10 Reasons Why Homosexual “Marriage” is Harmful and Must be Opposed

Texto adaptado da tradução disponível em: IPCO