Nunca é demais ressaltar a importância do Hinário Adventista do Sétimo Dia (HASD). Nesse sentido, O Atalaia acompanha e recomenda o site Música Sacra e Adoração. Há um tesouro a ser explorado nesse site, inclusive uma seção sobre a história de diversos hinos.
Abandonar o HASD é abrir mão de uma parte significativa de nossa cultura. Assim, precisamos recordar sempre as inúmeras vantagens de utilizá-lo em nossos cultos. Quem chama a atenção para isso é a atalaia Annik Catunda, no excelente artigo Hinário pra quê mesmo?. Destacaremos abaixo os pontos centrais do seu texto, dando um ou outro "pitaco":
1. Ao contrário do que muitos pensam, o HASD está repleto de músicas contemporâneas (que são aquelas produzidas nos séculos XX ou XXI, ou aquelas cujo compositor ainda se encontra vivo).
2. O povo de Deus sempre teve coletâneas de cânticos para serem utilizados nos cultos de adoração e na devoção particular. Um exemplo, dos tempos do antigo Israel, são os Salmos. Cf. a excelente citação de Educação, p. 42.
3. A riqueza musical e cultural do HASD é fantástica. Nele podemos encontrar melodias judaicas, alemãs, maoris, etc. Martinho Lutero e Bethoveen estão entre os seus compositores. Além disso, o hinário será sempre fonte de aprendizado linguístico e bíblico.
4. No HASD é possível encontrar belas poesias, tais como Ó Mestre, o Mar se Revolta (HASD, nº 379), e Eis que as Estrelas Vêm (HASD, nº 443). Assim, com ele estamos livres da esterilidade e das "vãs repetições" que são comuns em corinhos atuais.
5. "Seu repertório é o mais sacro possível, com letras escritas por autores que mantinham uma constante comunhão com Deus." Será que podemos dizer o mesmo dos compositores atuais e de seu repertório gospel ? "Por seus frutos os conhecereis" (Mat. 7:16).
A música sacra é própria para o louvor a Deus e ao seu filho Jesus, porém as músicas golpel ditas como de adoração, são egocêntricas exaltam o Eu e fogem do culto racional que é devido ao Criador!
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