quarta-feira, 11 de maio de 2016

Comentário de uma Leitora


Annik Catunda fez um comentário memorável a propósito do post Lixo Musical para as Crianças - III. Reproduzimos o texto abaixo:

[Para quê termos um documento sobre música, documento esse elaborada pela Divisão Sul-Americana, divisão essa que representa a autoridade máxima no Brasil, se a gravadora que deveria ser o guia musical para a igreja faz exatamente o que o documento diz para não fazer e contrariamente ao proposto pelo documento oficial? Talvez minha revolta fosse menor se a música abaixo não fosse destinada a inocentes crianças com a mente e os gostos ainda em formação. Fica aqui meu questionamento e abaixo o que diz a Filosofia Adventista de Música.] #menostiaceceu #maisZilda 


“Os que fazem do cântico uma parte do culto divino, devem escolher hinos com música apropriada para a ocasião; não notas de funeral, porém melodias alegres e, todavia, solenes.” – Evangelismo, pág. 508.


Há muito de espiritualmente enlevante e religiosamente válido na música dos vários grupos culturais e étnicos. Entretanto, os gostos e práticas musicais de todos devem conformar-se ao valor universal do caráter semelhante ao de Cristo, e todos devem lutar pela unidade no espírito e propósito do evangelho, que exige mais unidade do que uniformidade. Deve-se tomar cuidado em evitar os valores mundanos da música, os que deixam de expressar os altos ideais da fé cristã.

Os princípios acima servirão de orientação eficaz na escolha e uso da música nas necessidades várias da igreja. Certas formas de música como o jazz, o rock e outras formas híbridas semelhantes, são consideradas pela Igreja como incompatíveis com estes princípios. Pessoas responsáveis envolvidas nas atividades musicais da igreja, quer como dirigentes ou executantes, não encontrarão dificuldades na aplicação desses princípios em algumas áreas. Há outras áreas muito mais complexas, daí apresentarmos uma análise mais pormenorizada dos fatores envolvidos. {Filosofia Adventista de Música}

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