domingo, 25 de dezembro de 2016

LIXO NT


Infelizmente, a Rede Globo não é a única que merece tal alerta. Se você tem uma preocupação que vai além da sua sanidade mental - sua espiritualidade, por exemplo - cuidado com a Rede Novo Tempo! Ela é ainda mais perigosa porque pertence à Organização, fazendo com que muitos desavisados "baixem a guarda". Verdade misturada a lixo tóxico: eis a fórmula infalível do diabo.

O Atalaia compreende que muitos já estejam de férias e não se alongará. Pesquisem o que já publicamos sobre a NT - basta buscar no marcador disponível na parte direita do blog. Além disso, provando que não existe nada tão ruim que não possa piorar, ouça o áudio Prision Break.

sábado, 24 de dezembro de 2016

DEVEMOS NOS ENVOLVER COM A POLÍTICA?


O ex-pastor Ezequiel Gomes, que perdeu a credencial por participar de uma manifestação a favor do impeachment da então presidente Dilma Rousseff, procura justificar sua postura no vídeo abaixo:



O referido irmão, embora cite, de modo algum nos satisfaz ao tentar compatibilizar a sua postura com o texto abaixo:

"O governo sob que Jesus viveu era corrupto e opressivo; clamavam de todo lado os abusos - extorsões, intolerância e abusiva crueldade. Não obstante, o Salvador não tentou nenhuma reforma civil. NÃO ATACOU NENHUM ABUSO NACIONAL, NEM CONDENOU OS INIMIGOS DA NAÇÃO. Não interferiu com a autoridade nem com a administração dos que se achavam no poder. AQUELE QUE FOI O NOSSO EXEMPLO, CONSERVOU-SE AFASTADO DOS GOVERNOS TERRESTRES. Não porque fosse indiferente às misérias do homem, mas porque o remédio não residia em medidas meramente humanas e externas. Para ser eficiente, a cura deve atingir o próprio homem, individualmente, e regenerar o coração."
O Desejado de Todas as Nações, p. 509. Destaques acrescentados.

Com todo o respeito, Ezequiel, seu raciocínio é fraco e falacioso. Se há política na IASD e em suas instituições (e todos sabemos que há), tais práticas devem ser prontamente denunciadas e combatidas. Simples assim. Um erro não justifica o outro. Não é por existir politicagem na Igreja que podemos nos sentir livres para militar na política mundana.

Além disso, é preciso deixar claro que há uma diferença enorme em não votar em um candidato que fira nossos princípios de saúde ou liberdade religiosa e participar de manifestações. Lembra-se, AQUELE QUE FOI O NOSSO EXEMPLO, CONSERVOU-SE AFASTADO DOS GOVERNOS TERRESTRES. NÃO ATACOU NENHUM ABUSO NACIONAL, NEM CONDENOU OS INIMIGOS DA NAÇÃO. Seu reino não é deste mundo (Jo 18:36). Portanto, devemos fazer a nossa parte para melhorar amenizar o sofrimento das pessoas, mas JAMAIS engrossar as fileiras dos que "buscam mudanças [políticas]" (Pv 24:21).

Devemos orar pelas autoridades, é verdade (I Tm 2:1-2). E, como lembrou o estimado Ezequiel no vídeo, há entre elas indivíduos que agem da parte de Deus. Isso não significa, contudo, que um adventista do sétimo dia deve buscar se candidatar. Afinal, “os mestres, na igreja ou na escola, que se distinguem por seu zelo na política, devem ser destituídos sem demora de seu trabalho e suas responsabilidades.” FEC, p. 477. Se não há nada de errado em me envolver na política, por que devo ser destituído de meus cargos na igreja? Só se destitui alguém quando há uma notória quebra de princípios. Uma candidatura a um cargo eletivo não representaria a quebra de tais princípios? Se não, por que a necessidade de destituição do cargo?

Como o "povo da Bíblia", só podemos nos apegar à Inspiração. A retórica humana, nesse sentido, nada vale. Assim, a partir de textos da Mensageira do Senhor, faremos uma série de perguntas e, caso todas possam ser respondidas positivamente, então não há problemas com relação à participação em manifestações ou qualquer outra militância ou atuação política.

Eis as perguntas:

“Não tomeis parte em lutas políticas.” FEC, p. 483. É possível me candidatar sem tomar parte em lutas políticas?
“Os filhos de Deus têm de separar-se da política.” FEC, p. 483. É possível me manifestar ou me candidatar e, ao mesmo tempo, me manter separado da política?
“É um engano de vossa parte o ligar vossos interesses com qualquer partido político.” FEC, p. 478. É possível me candidatar sem ligar meus interesses a um partido político e vice-versa?
“Deus não nos pede que ampliemos nossa influência misturando-nos com a sociedade, ligando-nos com os homens em questões políticas.” FEC, p. 479. É possível me manifestar ou me candidatar sem me ligar em questões políticas?
“Não devem gastar seu tempo a falar de política e agir em favor dela.” FEC, p. 483. É possível me manifestar ou me candidatar sem que tenha que falar e agir em favor da política?
“O Senhor refere-Se aos que pretendem crer na verdade para este tempo, os quais não discernem, porém, qualquer incoerência em tomarem parte na política.” FEC, p. 482. É possível me manifestar ou me candidatar sem tomar parte na política?
“A verdadeira influência cristã, exercida para a realização da obra designada por Deus, é um precioso instrumento, e não se deve unir com política.” OE, p. 395. É possível me manifestar ou me candidatar sem me unir com política?
“Mantende secreto o vosso voto. Não acheis ser vosso dever insistir com todo o mundo para fazer como fazeis.” ME, vol. 2, p. 337. É possível ir a uma manifestação ou me candidatar sem tornar público o meu posicionamento político ou voto e procurar influenciar os outros a votarem em outrem ou em mim?

Todas as perguntas foram respondidas com um "sim"? Então não há problemas com relação a nos manifestarmos ou a nos candidatarmos, permanecendo como membros da Igreja.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

DEVEMOS NOS ENVOLVER COM O FUTEBOL?


Há um mês, o site oficial de notícias da Igreja Adventista do Sétimo Dia divulgou o retorno do goleiro Vitor Ressurreição ao futebol profissional. Sua história ficou conhecida em maio deste ano, após ele deixar os gramados por se recusar a jogar aos sábados. Leia a reportagem completa no site Notícias Adventistas.

O Atalaia encontrou nesse site um questionamento muito pertinente:


Embora seja uma dúvida absolutamente pertinente, nenhum pastor ou editor se dignou a respondê-la. Nessas horas, é mais fácil comemorar o fato de os holofotes do mundo terem se voltado à igreja (não julgamos o caráter ou as intenções do irmão Vitor; isso só cabe a Deus. De qualquer modo, a liderança deveria ter outra atitude com relação a tal questão).

Ora, não encontramos resposta mais clara e direta que a formulada pelo Pr. Otimar Gonçalves, quando então era líder dos jovens para a América do Sul (em colchetes estão os nossos comentários):

1. Se Jesus vivesse hoje, será que Ele iria a um estádio de futebol?

Em minha mente, só me vem uma resposta: Não! Pelo simples fato de não ser um lugar seguro e apropriado para um jovem cristão estar. Vejo algumas partidas pela televisão e, mesmo à distância, ouço muitos palavrões; noto o consumo de bebidas alcoólicas e outras drogas pelos torcedores; isso sem falar no risco de morte, explícito na violência entre as torcidas – chamadas de “organizadas” e que, na realidade, nunca deixaram de existir. É melhor e mais seguro você sentir a emoção no sofá de sua casa [Neste ponto O Atalaia discorda do Pr. Otimar. É melhor e mais seguro se concentrar no que é verdadeiro, honesto, juto, puro, amável e de boa fama - Filipenses 4:8-9. Se seguirmos esse princípio, não acompanharemos o futebol nem pela TV]

2. Não podemos frequentar lugares de diversão ou recreação onde não podemos pedir as bênçãos de Deus.

O cristão não pode se separar de Deus em nenhum lugar. A ideia bíblica é que o nosso “corpo é o templo do Espírito Santo”. (I Cor. 6:19). Através de você, na qualidade de filho de Deus, Ele quer ter agilidade e mobilidade para testemunhar. Você é a maneira mais sagrada de Deus alcançar outras pessoas. Minha pergunta é: Será que Deus pode nos abençoar em qualquer lugar de diversão ou recreação?

3. Façamos tudo em nossa vida para a glória de Deus (I Cor. 10:31).

Será que podemos honrar e louvar o nome de Deus assistindo uma partida de futebol em um estádio? Alguém pode até dizer que assiste em casa. Eu diria que é infinitamente diferente. Não dá para comparar o clima de uma arquibancada com o da poltrona de um sofá. São dois ambientes completamente diferentes. Ademais, alguns clubes e jogadores de futebol são idolatrados por muitos jovens. Isso é pecado. Vamos tomar dois critérios bíblicos para a nossa avaliação: Qual é a virtude e qual é o louvor que há em assistir a uma partida de futebol no estádio? Você volta feliz ou vazio e irritado para a sua casa depois de assistir a uma partida de futebol? Tudo não passa de vaidade fugaz e passageira.

4. Ir aos estádios de futebol para assistir aos jogos é desperdício de tempo e de dinheiro.

Alguns irmãos deixam de comparecer aos cultos de adoração e louvor ao nosso Deus, para assistir, no outro “templo”, o futebol e seus pequenos deuses. O mesmo se dá com alguns que ficam em casa vendo TV, ou fazendo qualquer outra coisa pouco edificante, em vez de ir à Igreja. Há jovens que chegam a ter carteiras de sócios, tornando-se verdadeiros membros. Isso é lastimável. O estádio de futebol nos deixa vulneráveis.

Creio que chegou a sua hora de mudar, e para melhor. Peça forças a Deus e Ele lhe dará a vitória sobre esse hábito maléfico. Você já pensou se Jesus viesse na hora em que você estivesse em um estádio de futebol, assistindo a um jogo, ou em qualquer outro lugar de diversão pouco edificante? Deixemos a resposta com o Todo Poderoso. Porém, pense nisso com humildade em seu coração. [Você já pensou se Jesus voltasse quando você estivesse em um estádio de futebol, jogando para o delírio de uma torcida ensandecida? Pense nisso com humildade em seu coração, querido irmão Vitor e todos os demais que pensam em ser jogadores profissionais]

(Extraído do blog da IASD de Paranavaí)

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

O QUE A REVISTA ADVENTISTA NÃO CONTA

Enquanto a Revista Adventista prefere publicar uma apologia ao pré-lapsarianismo na edição deste mês, O Atalaia divulga o testemunho tocante de Colin Standish. Há alguns anos, esse incansável obreiro esteve no IEST e explicou como a IASD mudou a sua visão sobre a natureza de Cristo:


O Atalaia tem a satisfação de disponibilizar um livro citado por Colin nessa pregação: The Word Was Made Flesh. O autor, Ralph Larson, era seu amigo e narra um século da cristologia adventista do sétimo dia (1852-1952). Detalhe: após fazer um exaustivo levantamento das nossas publicações ao longo desses cem anos, Larson não encontrou uma única linha sustentando o pré-lapsarianismo! Tudo mudou, contudo, com a publicação de Questões Sobre Doutrina.

Ajude a divulgar o livro The Word Was Made Flesh. Quem sabe um dia a Revista Adventista faça um jornalismo imparcial e publique algo sobre o pós-lapsarianismo, mostrando o "outro lado" dessa história. Afinal, a IASD não tem um voto oficial sobre o assunto, e nada justifica a postura dogmática que a liderança tem adotado.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

ESTUDAI APOCALIPSE E DANIEL


ESTUDAI O APOCALIPSE EM LIGAÇÃO COM DANIEL; POIS A HISTÓRIA SE REPETIRÁ. (...) Ao nos aproximarmos do fim da história deste mundo, devem as profecias relativas aos últimos dias exigir especialmente nosso estudo. O ÚLTIMO LIVRO DOS ESCRITOS DO NOVO TESTAMENTO ESTÁ CHEIO DE VERDADE QUE PRECISAMOS COMPREENDER. Satanás tem cegado o espírito de muitos de modo que se têm contentado com qualquer desculpa por não tornarem o Apocalipse motivo de seu estudo. Mas Cristo, por intermédio de Seu servo João declara aqui o que será nos últimos dias; e Ele diz: "Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas." Apoc. 1:3. 
Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 116-117.

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

CONFIANÇA NOS LÍDERES RELIGIOSOS EM BAIXA



Apenas 13% da população afirma confiar plenamente nos seus líderes religiosos, entendendo que eles agem tendo em vista os "verdadeiros interesses". No outro extremo, 14% das pessoas declaram não ter "nenhuma confiaça" nos seus sacerdotes. 

Infelizmente, nada indica que os "ungidos" estejam preocupados com esses dados alarmantes. 

In: Gospel Prime

domingo, 23 de outubro de 2016

SEMPRE ALEGRE


Diz o sábio: 'Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade.' Mas não julgueis, por um momento sequer, que a religião vos tornará tristes e sombrios, e vedar-vos-á o caminho para o êxito. A religião de Cristo não apaga nem mesmo enfraquece uma única faculdade. De maneira alguma vos incapacita para o gozo de qualquer verdadeira felicidade; não se destina a diminuir vosso interesse na vida, ou a tornar-vos indiferentes aos reclamos de amigos e da sociedade. Não reveste a vida de saco; não se expressa em profundos suspiros e gemidos. Não, não; os que em todas as coisas consideram a Deus o primeiro, o último e o melhor, são as pessoas mais felizes do mundo. Os sorrisos e o brilho do Sol não lhes desaparecem do semblante. A religião não torna quem a pratica grosseiro nem áspero, desasseado ou descortês; ao contrário, eleva-o e enobrece-o, refina-lhe o gosto, santifica-lhe o juízo, e habilita-o para a sociedade dos anjos celestiais e para o lar que Jesus foi preparar.
Fundamentos da Educação Cristã, p. 83.3.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

RUMORES DE GUERRA


Saiba mais sobre essa notícia no site da ISTOÉ.

Há dois mil anos, Jesus profetizou: "E ouvireis de guerras e de rumores de guerras..." Mateus 24:6.

As profecias estão se cumprindo. O Atalaia dá o sonido do alerta.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

DICIONÁRIO BÍBLICO ADVENTISTA


Após dois anos de trabalhos, a CPB lançou o Dicionário Bíblico Adventista do Sétimo Dia. Com mais de 1400 páginas, a obra conta com 4,8 mil verbetes, além de mapas, tabelas e outros recursos para auxiliar a compreensão do texto bíblico. O dicionário completa Série Logos, que é formada pelo Comentário Bíblico Adventista e o Tratado de Teologia.

domingo, 2 de outubro de 2016

A CIÊNCIA CONTRA O CREDO LGBT



O Dr. Lawrence S. Mayer, bioestatístico e epidemiologista, juntamente com o Dr. Paul R. McHugh, professor catedrático no departamento de psiquiatria da Escola de Medicina da Universidade de John Hopkins, publicaram um extenso estudo que refuta totalmente os argumentos pseudocientíficos do lobby LGBT em relação à sexualidade nos Estados Unidos e no mundo.

A partir de 200 estudos de caso, Mayer e McHugh integraram dados biológicos, psicológicos e sociais para criar uma compreensão ampla do tema em questão. A primeira seção do relatório lida com a orientação sexual. Ela explica que tal orientação é uma característica biologicamente fixada. Os pesquisadores descobriram ainda que 80% dos adolescentes do sexo masculino que se sentem inseguros em relação à sua sexualidade relatam que deixam de ter atração pelo mesmo sexo quando atingem a idade adulta. E, mais: heterossexuais têm de duas a três vezes menos chance de ter sofrido abuso sexual na infância, em comparação àqueles que depois se dizem homossexuais. 

A segunda parte do estudo lida com as questões de saúde mental e de estresse social que são comuns entre homossexuais. Os dados são assustadores. Quem vive o estilo de vida homossexual têm uma chance e meia a mais de experimentar ansiedade; têm o dobro de risco de depressão, e 2,5 vezes o risco de cometer suicídio. Entre os transgêneros, a situação é ainda pior: 41% já tentaram o suicídio durante a vida, sendo que a média para a população norte-americana em geral está abaixo de 5%.

O estudo ainda mostra que não existem evidências científicas para a hipótese de que a identidade de gênero é uma característica que independe do sexo biológico.

Para mais informações, veja o relatório: Lawrence S. Mayer e Paul R. McHugh, “Executive Summary”, Sexuality and Gender: Findings from the Biological, Psychological, and Social Sciences, The New Atlantis, Number 50, Fall 2016.
In: Life Site

sábado, 1 de outubro de 2016

VOTE CONTRA AS BEBIDAS ALCOÓLICAS!


Vote A FAVOR desse projeto no site do Senado. Temos respaldo do Espírito de Profecia para tal:

O HOMEM QUE TEM ANIMAL BRAVO, E QUE, CONHECENDO-LHE A DISPOSIÇÃO, PERMITE-LHE LIBERDADE É, PELAS LEIS DA TERRA, CONSIDERADO RESPONSÁVEL PELO ANIMAL QUE O ANIMAL POSSA CAUSAR. NAS LEIS DADAS A ISRAEL, O SENHOR ORDENOU QUE, QUANDO UM ANIMAL CONHECIDO COMO BRAVO CAUSASSE A MORTE DE UMA CRIATURA HUMANA, A VIDA DO DONO DEVIA PAGAR O PREÇO DE SEU DESCUIDO OU MALIGNIDADE. SEGUNDO ESSE PRINCÍPIO, O GOVERNO QUE LICENCIA O VENDEDOR DE BEBIDAS ALCOÓLICAS DEVE SER CONSIDERADO RESPONSÁVEL PELOS RESULTADOS DE SEU TRÁFICO. E, SE É UM CRIME DIGNO DE MORTE DEIXAR EM LIBERDADE UM ANIMAL BRAVO, QUÃO MAIOR É O CRIME DE SANCIONAR A OBRA DO VENDEDOR DE BEBIDAS!
A Ciência do Bom Viver, p. 343.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

COMER DE TRÊS EM TRÊS HORAS?


"Mostre-me um artigo científico sério provando que comer de três em três horas é bom para o organismo. Não tem nenhum", afirma a médica Daniela Kanno, especialista em alimentação funcional e medicina da família (Folha de S. Paulo).

Há mais de um século, Ellen G. White escreveu:

É costume bastante comum entre o povo do mundo, comer três vezes ao dia, além de comer a intervalos irregulares, entre as refeições; e a última refeição é em geral a mais abundante, sendo muitas vezes tomada justamente antes de deitar. Isto é transpor a ordem natural; uma refeição abundante nunca deve ser tomada tão tardiamente. Se essas pessoas mudassem sua prática, tomando só duas refeições ao dia, e coisa alguma entre elas, nem meso uma maçã, uma noz, ou qualquer espécie de fruta, o resultado se veria na forma de bom apetite e saúde muito melhorada.
Conselho Sobre Regime Alimentar, pp. 181-182.

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

BANHEIROS LGBT EM IGREJAS?


Segundo o Gospel Prime, no mês que vem, em Massachusetts (EUA), entrará em vigor uma lei que poderá obrigar as igrejas a acomodar transgêneros. Em julho, o governador do estado sancionou uma lei que, entre outras coisas, permite a homens transexuais usarem banheiros femininos em lugares públicos. Desde então, cristãos buscam assinaturas para que ela seja revogada.

Andrew Beckwith, presidente do Instituto das Famílias de Massachusetts, considerava a lei “uma ameaça a vários direitos constitucionais”, que viola “a segurança de mulheres e crianças da comunidade”. Ele ainda alerta que as igrejas poderão ser forçadas a ter esses banheiros e, ao mesmo tempo, proibidas de denunciar o comportamento transgênero como pecaminoso. “Isso viola os direitos de livre exercício da religião, liberdade de expressão e liberdade de associação”, ressalta.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Abolição do 4º Mandamento em Cl 2:16?


Os teólogos adventistas normalmente defendem que em Colossenses 2:16 o apóstolo Paulo se referiu a festas cerimoniais israelitas, também chamadas de "sábados" (cf. Levítico 23). No entanto, o Prof. Leandro Quadros cita outros teólogos, que têm uma interpretação diferente. A expressão "dias de festa, lua nova ou sábados" na verdade se refere a 1º) um período anual (no qual os sábados cerimoniais já estão incluídos); 2º) um período mensal (a festa de lua nova era mensal) e 3º) um período semanal - o sábado do sétimo dia.

Obviamente, isso não significa que Paulo pretendia abolir o quarto mandamento (Êxodo 20:8-11) da imutável Lei de Deus. Na verdade, Cl 2:16 rebate uma heresia que colocava tais celebrações num contexto pagão, ofuscando assim a pessoa de Jesus Cristo.

domingo, 11 de setembro de 2016

ECUMENISMO CONTRA O TERRORISMO

Papa declarou que mesmo quem não tem religião deve se engajar.

Vaticano - O Papa Francisco pediu, nesta quinta-feira [08/09/2016], que todas as confissões religiosas condenem “de forma conjunta e contundente” e tomem distância das ações terroristas que se amparam na religião. Ele fez esse pedido ao discursar no seminário 'América em diálogo: nossa casa comum', que a Organização dos Estados Americanos (OEA) e o Instituto de Diálogo Inter-religioso de Buenos Aires realizaram no Vaticano. (O Dia)

A cada dia o cenário apocalíptico se consolida. O papado se apresenta como uma força poderosa, que conclama a cada dias os "povos, nações, multidões e línguas" para se unirem em torno de objetivos comuns. Estamos preparados?

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

O QUE MAIS ATRAI AS PESSOAS À IGREJA


Segundo um estudo feito com 5 mil pessoas no final de 2015, a qualidade dos sermões é o que mais atrai as pessoas à igreja. Segundo Greg Smith, diretor-associado do Centro de Pesquisas Pew, responsável pelo estudo, "o que as pessoas valorizam em uma congregação é principalmente uma boa mensagem, uma boa homilia. Ela precisa fazer sentido e oferecer-lhes orientação."

Nada menos que 92% dos evangélicos colocaram a qualidade dos sermões no topo de fatores decisivos para ir à igreja. Vale a reflexão, pastores.

sábado, 3 de setembro de 2016

VOLTAMOS A PROPOR A VENDA DA ADRA

"ADRA no hace proselitismo". A mesma informação do site da ADRA Internacional consta no site da ADRA Argentina.


Em fins de julho, publicamos um apelo para que a ADRA seja vendida. A justificativa é simples: se a ADRA não faz proselitismo, não faz sentido que continue sendo mantida pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. Antes que seja vendida e que os recursos sejam revertidos para pregar a mensagem do Terceiro Anjo, a missão que foi confiada ao povo remanescente. 

Ora, após constatar o mau testemunho da nossa agência maior de assistência social, resolvemos escrever a diretores da instituição no Brasil. Apenas um nos respondeu, o Brad Mills, e isso ocorreu exatamente há um mês (veja o print abaixo). Embora tenha prometido brevidade no início da missiva, foi prolixo e negou o irrefutável: que a ADRA Internacional está, sim, comprometida a não evangelizar. É o preço a ser pago por se unir aos "reis da Terra".



Precisamos ainda questionar outra declaração do Brad. O projeto ao qual ele se refere não é "específico da ADRA". Basta conferir no próprio site do Projeto Salva-Vidas Amazônia: os voluntários integram ministérios como a ASI, mas não a ADRA. Procuramos debalde a logo da agência entre as logos dos ministérios responsáveis ou parceiros por esse projeto missionário. Indivíduos até podem atuar no Projeto Salva-Vidas Amazônia e na ADRA (como o próprio Brad). Mas, oficialmente, a nossa agência de desenvolvimento e recursos assistenciais furta-se ao dever de pregar a Verdade Presente, tal como a ADRA Argentina, a ADRA Portugal (print abaixo) e a ADRA Internacional. Portanto, estamos mais convictos do que nunca quanto à nossa posição, qual seja, a de que A ADRA DEVE SER VENDIDA. Assim, Brad, a IASD dará um bom exemplo e teremos recursos suficientes para implantar igrejas em todas as regiões ainda não alcançadas, incluindo o interior da Amazônia.


sexta-feira, 2 de setembro de 2016

NÃO AO "CASAMENTO" HOMOSSEXUAL


10 razões pelas quais o “casamento” homossexual é prejudicial e deve ser combatido


Por TFP Student Action (Ação Estudantil TFP)

1. O “casamento” homossexual não é casamento

Chamar algo de casamento não faz disso um casamento. O casamento sempre foi uma aliança entre um homem e uma mulher, ordenada por sua natureza à procriação e educação dos filhos, assim como à unidade e bem-estar dos cônjuges.

Os promotores do “casamento” homossexual propõem algo completamente diferente. Eles propõem a união entre dois homens ou duas mulheres. Isso nega as evidentes diferenças biológicas, fisiológicas e psicológicas entre homens e mulheres, que encontram a sua complementaridade no casamento. Nega também a finalidade primária específica do casamento: a perpetuação da raça humana e a educação dos filhos.

Duas coisas completamente diferentes não podem ser consideradas a mesma coisa.

2. O “casamento” homossexual viola a Lei Natural

Casamento não é apenas qualquer relacionamento entre seres humanos. É uma relação enraizada na natureza humana e, portanto, regida pela lei natural.

O preceito mais elementar da lei natural é que “o bem deve ser feito e buscado e o mal deve ser evitado”. Pela razão natural, o homem pode perceber o que é moralmente bom ou mau. Assim, ele pode conhecer o objetivo ou finalidade de cada um de seus atos e como é moralmente errado transformar os meios que o ajudam a realizar um ato em finalidade do ato.

Qualquer situação que institucionalize a defraudação da finalidade do ato sexual viola a lei natural e a norma objetiva da moralidade.

Estando enraizada na natureza humana, a lei natural é universal e imutável. Ela se aplica da mesma forma a toda a raça humana. Ela manda e proíbe de forma consistente, em todos os lugares e sempre. Paulo, na Epístola aos Romanos, ensina que a lei natural está inscrita no coração de todo homem (Rm 2,14-15).

3. O “casamento” homossexual sempre nega à criança ou um pai ou uma mãe

O melhor para a criança é crescer sob a influência de seu pai natural e sua mãe natural. Esta regra é confirmada pelas evidentes dificuldades enfrentadas por muitas crianças órfãs ou criadas por só um dos genitores, um parente, ou pais adotivos.

A lamentável situação dessas crianças será a norma para todos os “filhos” de “casais” homossexuais. Esses “filhos” serão sempre privados ou de sua mãe natural ou de seu pai natural. Serão criados, necessariamente, por uma parte que não tem nenhuma relação de sangue com eles. Vão ser sempre privados de um modelo paterno ou materno.

O chamado “casamento” homossexual ignora os interesses da criança.

4. O “casamento” homossexual valida e promove o estilo de vida homossexual

Em nome da “família”, o “casamento” homossexual serve para validar não só as referidas uniões, mas todo o estilo de vida homossexual em todas as suas variantes, bissexuais e transgêneros.

As leis civis são princípios que estruturam a vida do homem na sociedade. Como tais, elas desempenham um papel muito importante, e por vezes decisivo, que influenciam os padrões de pensamento e comportamento. Elas configuram externamente a vida da sociedade, mas também modificam profundamente a percepção de todos e a avaliação de formas de comportamento.

O reconhecimento legal do “casamento” homossexual necessariamente obscurece certos valores morais básicos, desvaloriza o casamento tradicional e enfraquece a moralidade pública.

5. O “casamento” homossexual transforma um erro moral num Direito Civil

Os ativistas homossexuais afirmam que o “casamento” homossexual é uma questão de direitos civis, semelhante à luta pela igualdade racial nos anos 1960.

Isso é falso.

Primeiro de tudo, comportamento sexual e raça são realidades essencialmente diferentes. Um homem e uma mulher querendo casar-se podem ser diferentes em suas características: um pode ser preto, o outro branco; um rico e o outro pobre; ou um alto e o outro baixo. Nenhuma dessas diferenças são obstáculos insuperáveis para o casamento. Os dois indivíduos são ainda um homem e uma mulher e, portanto, as exigências da natureza são respeitadas.

O “casamento” homossexual se opõe à natureza. Duas pessoas do mesmo sexo, independentemente da sua raça, riqueza, estatura, erudição ou fama, nunca serão capazes de se casar por causa de uma insuperável impossibilidade biológica.

Em segundo lugar, características raciais herdadas e imutáveis não podem ser comparadas com comportamentos não-genéticos e mutáveis. Simplesmente, não há analogia entre o casamento inter-racial de um homem e uma mulher e o “casamento” entre duas pessoas do mesmo sexo.

6. O “casamento” homossexual não cria uma família, mas uma união naturalmente estéril

O casamento tradicional é geralmente tão fecundo, que aqueles que querem frustrar o seu fim tem de fazer violência à natureza para impedir o nascimento de crianças, usando a contracepção. Ele tende, naturalmente, a criar famílias.

Pelo contrário, o “casamento” homossexual é intrinsecamente estéril. Se os “cônjuges” querem ter um “filho”, eles devem contornar a natureza por meios caros e artificiais ou empregar maternidade de substituição [“mães de aluguel”]. A tendência natural de tal união não é criar famílias.

Portanto, não podemos chamar de casamento a união de pessoas do mesmo sexo e dar-lhe os benefícios do casamento verdadeiro.

7. O “casamento” homossexual desvirtua a razão pela qual o Estado beneficia o casamento

Uma das principais razões pelas quais o Estado confere inúmeros benefícios ao casamento é que, por sua própria natureza e desígnio, o casamento proporciona as condições normais de uma atmosfera estável, afetuosa, e moral, que é benéfica para a educação dos filhos, frutos do mútuo afeto dos pais. Ele ajuda a perpetuar a nação e fortalecer a sociedade, o que é um evidente interesse do Estado.

O “casamento” homossexual não fornece essas condições. Seu desígnio principal, objetivamente falando, é a gratificação pessoal de duas pessoas, cuja união é estéril por natureza. Não tem direito, portanto, à proteção que o Estado concede ao casamento verdadeiro.

8. O “casamento” homossexual impõe a sua aceitação por toda a sociedade

Ao legalizar o “casamento” homossexual, o Estado se torna o seu promotor oficial e ativo. O Estado exige que os servidores públicos celebrem a nova cerimônia civil, ordena as escolas públicas a ensinarem sua aceitação pelas crianças, e pune qualquer funcionário que manifeste sua desaprovação.

Na esfera privada, pais contrariados vão ver seus filhos expostos mais do que nunca a esta nova “moralidade”; as empresas que oferecem serviços de casamento serão obrigadas a fornecê-los a uniões de pessoas do mesmo sexo; e proprietários de imóveis terão de concordar em aceitar “casais” homossexuais como inquilinos.

Em todas as situações em que o casamento afete a sociedade, o Estado vai esperar que os cristãos e todas as pessoas de boa vontade traiam suas consciências, coonestando, por silêncio ou ação, um ataque à ordem natural e à moral cristã.

9. O “casamento” homossexual é a vanguarda da revolução sexual

Na década de 1960, a sociedade foi pressionada para aceitar todos os tipos de relações sexuais imorais entre homens e mulheres. Hoje estamos presenciando uma nova revolução sexual, na qual a sociedade está sendo convidada a aceitar a sodomia e o “casamento” homossexual.

Se o “casamento” homossexual for universalmente aceito como a etapa presente da “liberdade” sexual, que argumentos lógicos podem ser usados para parar as próximas etapas, do incesto, pedofilia, bestialidade e outras formas de comportamento antinatural? Com efeito, os elementos radicais de certas subculturas de vanguarda já estão defendendo essas aberrações.

A insistência na imposição do “casamento” homossexual ao povo norte-americano torna cada vez mais claro que o ativista homossexual Paul Varnell escreveu no Chicago Free Press:

“O movimento gay, quer o admitamos ou não, não é um movimento de direitos civis, nem mesmo um movimento de libertação sexual, mas uma revolução moral destinada a mudar a visão das pessoas sobre a homossexualidade.”

10. O “casamento” homossexual ofende a Deus

Esta é a razão mais importante. Sempre que se viola a ordem moral natural estabelecida por Deus, comete-se um pecado e se ofende a Deus. O “casamento” homossexual faz exatamente isso. Assim, quem professa amar a Deus deve opor-se a ele.

O casamento não é criação de nenhum Estado. Pelo contrário, ele foi estabelecido por Deus no paraíso para os nossos primeiros pais, Adão e Eva. Como lemos no Livro do Gênesis: “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou: Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gn 1, 27-28).

O mesmo foi ensinado por Nosso Senhor Jesus Cristo: “No princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher” (Mc 10, 6-7).

O Gênesis também ensina como Deus puniu Sodoma e Gomorra, por causa do pecado da homossexualidade: “O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor, do céu. E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo” (Gn 19, 24-25).

Uma posição de princípios, não pessoal

Ao escrever esta declaração, não temos qualquer intenção de difamar ou menosprezar ninguém. Não somos movidos pelo ódio pessoal contra nenhum indivíduo. Ao nos opormos intelectualmente a indivíduos ou organizações que promovem a agenda homossexual, nosso único objetivo é defender o casamento tradicional, a família, e os preciosos restos da civilização cristã.

Como cristãos, estamos cheios de compaixão por aqueles que lutam contra a tentação implacável e violenta do pecado homossexual. Oramos por aqueles que caem no pecado homossexual por causa da fraqueza humana: que Deus os ajude com Sua graça.

Estamos conscientes da enorme diferença entre essas pessoas que lutam com suas fraquezas e se esforçam por superá-las, e outros que transformam seus pecados em motivo de orgulho e tentam impor seu estilo de vida à sociedade como um todo, em flagrante oposição à moralidade cristã tradicional e à lei natural. No entanto, oramos por eles também.

Oramos também pelos juízes, legisladores e funcionários do governo que, de uma forma ou de outra, tomam medidas que favorecem a homossexualidade e o “casamento” homossexual. Não julgamos suas intenções, disposições interiores, ou motivações pessoais.

Rejeitamos e condenamos qualquer forma de violência. Simplesmente exercitamos a nossa liberdade de filhos de Deus (Rm 8:21) e nossos direitos constitucionais à liberdade de expressão e à manifestação pública, de forma aberta, sem desculpas ou vergonha da nossa fé. Nos opomos a argumentos com argumentos. Aos argumentos a favor da homossexualidade e do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo, respondemos com argumentos baseados na reta razão, na lei natural e na Divina Revelação.

Em uma declaração polêmica como esta, é possível que uma ou outra formulação possa parecer excessiva ou irônica. Essa não é a nossa intenção.

Original inglês:
10 Reasons Why Homosexual “Marriage” is Harmful and Must be Opposed

Texto adaptado da tradução disponível em: IPCO

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

APOCALIPSE 17: A EXPLICAÇÃO DE CONSTANTINO


O Atalaia recomenda a exposição do Prof. Edílson Constantino. Segue abaixo a primeira parte da sua palestra (as partes seguintes entram seguindo a reprodução automática):


domingo, 28 de agosto de 2016

APOCALIPSE 17: A EXPLICAÇÃO DE MAXWELL


Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada.
E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo.
E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição.
Apocalipse 17:9-11.

Precisamos entender de forma cabal as profecias. Nesse sentido, apresentamos uma outra interpretação - a qual consideramos também digna de crédito - para o texto acima. Tal explicação é de C. M. Maxwell, e consta no livro Uma Nova Era Segundo as Profecias do Apocalipse, pp.490-498. Vamos entendê-la ponto a ponto:

  1. O apóstolo João tem a visão no tempo do fim (1798-1844), uma vez que é transportado em visão.
  2. Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia, Império Romano e Roma cristã são os cinco poderes que caíram.
  3. Roma cristã, ferida, era a que existia no momento em que João estava a ter a visão.
  4. A sétima cabeça seria Roma cristã, curada.
  5. A oitava e última cabeça seria a besta - o poder ditatorial do fim dos tempos que será o resumo demoníaco de todos os poderes perseguidores.

sábado, 27 de agosto de 2016

INTRODUÇÃO A DANIEL 11


DA LITERALIDADE DA PROFECIA DE DANIEL 11
  • Diferentemente das profecias dos capítulos 2,7 e 8, o cap. 11 de Daniel não apresenta símbolos.
  • Nas demais profecias há um padrão. Daniel recebe os símbolos, NÃO ENTENDE, depois ORA e o anjo surge para fornecer uma EXPLICAÇÃO. Contudo, em Daniel 11 não existe esse padrão.
  • Em Daniel 10:1, o profeta diz que já entendeu a visão, sem qualquer explicação sobrenatural. Notem: "No terceiro ano de Ciro, rei da Pérsia, foi revelada uma palavra a Daniel (...). A palavra era verdadeira e envolvia grande conflito. Ele entendeu a palavra e teve a inteligência da visão." Notem que esse verso mostra que Daniel entendeu o capítulo 11 sem que o anjo precisasse explicá-lo.
  • Por esses motivos, O Atalaia entende que Daniel 11 é uma profecia literal (e não simbólica). Logo, devemos interpretá-la sem representações, símbolos ou referências indiretas a outras coisas. Em Daniel 10:2, o profeta volta e conta a história da visão a qual fez referência no verso 1. 
Daniel 10:2 - "Naqueles dias..."

Então ele começa a explicar o contexto em que recebeu a visão do verso 1, a qual está relatada no capítulo 11.

PERSONAGENS DO CAPÍTULO 11
  • Nos versos 2-3 é feita uma referência aos reis da Pérsia.
  • O verso 4 faz referência a Alexandre Magno, rei macedônico que derrotou o Império Persa. Também diz que o Império de Alexandre foi repartido para os QUATRO VENTOS DO CÉU. Ou seja, para todas as direções, para os quatro pontos cardeais - norte, sul, leste (Oriente) e oeste (Ocidente).
Com a Guerra dos Diádocos (iniciada em 322 a.C.), os quatro generais de Alexandre dividiram o império entre si (clique no mapa que está no início do post). A divisão foi a seguinte:

  1. Lisímaco conquistou a Trácia e a grande parte da Ásia Menor (a atual Turquia);
  2. Cassandro conquistou o Reino da Macedônia (atual Grécia);
  3. Ptolomeu conquistou o Egito e os arredores;
  4. Selêuco ficou com a Síria e as adjacências.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

REFLEXÃO PROFÉTICA SEMANAL



EM SENTIDO ESPECIAL FORAM OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA POSTOS NO MUNDO COMO VIGIAS E PORTADORES DE LUZ. A ELES FOI CONFIADA A ÚLTIMA MENSAGEM DE ADVERTÊNCIA A UM MUNDO A PERECER. SOBRE ELES INCIDE MARAVILHOSA LUZ DA PALAVRA DE DEUS. CONFIOU-SE-LHES UMA OBRA DA MAIS SOLENE IMPORTÂNCIA: A PROCLAMAÇÃO DA PRIMEIRA, SEGUNDA A TERCEIRA MENSAGENS ANGÉLICAS.
Evangelismo, p. 119.

sábado, 20 de agosto de 2016

DEUS E A NOSSA APARÊNCIA

Um artigo (e um vídeo) corajoso da Atalaia Emanuelle Sales: Sim, Deus liga para nossa aparência. Para os que preferirem, ela gravou um vídeo sobre o assunto.

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

O VALOR DOS PIONEIROS RUSSOS


"Quando penso na 'obra altruísta de cristãos do passado', minha mente se volta para os pioneiros adventistas russos Henry Loebsack, Michael Demidov, Yan Wilson, Grigory Grigoryev, Pavel Swiridoff, Pavel Pilch e, é claro, meus pais, Peter e Maria Kulakov.

DESAFIANDO O PERIGO, ESSES PIONEIROS, SEM HESITAR, COLOCARAM OS INTERESSES DIVINOS EM PRIMEIRO LUGAR EM SUA VIDA. Seu único objetivo - impossível de ser desarraigado do coração - era claro: proclamar a última mensagem de convite e advertências misericordiosas no grande território da Rússia, intimando as pessoas a se encontrarem com o Salvador nos ares. (...)

Esses pioneiros eram de uma espécie forte. O PENSAMENTO DE UM DIA DE FOLGA NA SEMANA OU MESMO DE FÉRIAS NÃO PASSAVA PELA CABEÇA DELES. Na verdade, quando me lembro deles, nos dias de hoje, vejo que em alguns casos eles podem ter ido a extremos no zelo de disseminar as três mensagens angélicas. Por exemplo, Henry Loebsack, que liderou o movimento adventista na Rússia até 1934, normalmente verbalizava suas fortes suspeitas de que qualquer pregador acima do peso, numa época em que os pastores precisavam caminhar muito, não era diligente o bastante para procurar interessados e visitar os membros. (...)

OS PREGADORES DAQUELES DIAS NÃO ERAM PROPRIETÁRIOS DE CASAS. VIVIAM EM MODESTOS APARTAMENTOS ALUGADOS, OS QUAIS SEMPRE SE ENCONTRAVAM ABERTOS A CONVIDADOS (...). Os adventistas, naquela época, nunca ficavam em hotéis. Eles sabiam que todo pastor abriria as portas de sua casa para oferecer abrigo e até mesmo roupas quentes para dormir, caso não houvesse cobertores extras.

ESSE ESPÍRITO, ACREDITO EU, FOI O MOTIVO PARA O CRESCIMENTO NOTÁVEL DA IGREJA DURANTE AQUELES TEMPOS DIFÍCEIS."

KULAKOV, Mikhail P. & SCHURCH, Maylan. Ainda que Caiam os Céus - A dramática história de um pastor que sobreviveu ao regime soviético. Tatuí, São Paulo: CPB, 2010, pp. 214-215.

domingo, 7 de agosto de 2016

DESCULPAS PARA O PECADO



O Atalaia gostaria de saber se os teólogos estão sujeitos à "cassação" de seus diplomas, da mesma forma como ocorre a médicos que exercem mal a sua profissão. Ao final deste artigo você entenderá nosso questionamento.

Questionado na seção Boa Pergunta da RA de abril deste ano se o cristão pode viver sem pecar, o doutor em Teologia e professor no UNASP-EC, Wilson Paroschi, inovou com a sua criatividade. Ele simplesmente criou uma distinção entre pecado voluntário e pecado involuntário! Assim, conclui o eminente teólogo, como existem "pecados involuntários" (ou "acidentais"), seguiremos pecando até o momento da glorificação. Até mesmo com relação aos pecados voluntários, afirma ele, não existe uma vitória rápida, fruto do milagre da transformação que Deus opera na vida do pecador arrependido: tal vitória seria fruto de "um processo", e "ninguém da noite para o dia se tornará forte o bastante para nunca mais escolher pecar",

Essa distinção falaciosa entre "pecados voluntários" e "pecados involuntários" é tremendamente perigosa, e a cada dia impregna mais os nossos púlpitos e publicações. Isso se relaciona diretamente ao pré-lapsarianismo, e por isso é importante que cada membro estude por si próprio e consolide a sua visão sobre a natureza de Cristo. Neste artigo, nos limitaremos a analisar os textos citados na resposta do Paroschi, a fim de perceber se eles sustentam ou não a ideia de "pecados involuntários".

Em primeiro lugar, estamos de acordo sobre a existência de uma natureza pecaminosa na humanidade. Após milênios de declínio físico, intelectual e moral, os seres humanos encontram-se numa condição miserável, destituídos da "glória de Deus" (Rm 3:23). Também é verdade que apenas por ocasião da Segunda Vinda de Cristo é que nos libertaremos dessa natureza, no momento em que nossos corpos corruptíveis se revestirão da "incorruptibilidade" (1 Cor 15:54). Até aí tudo bem, até porque ter uma natureza pecaminosa nada tem a ver com pecar, que sempre será fruto de uma escolha. Ciente da falta de base para justificar o seu criativo conceito de "pecados involuntários", o Dr. Wilson menciona Rm 7:14-25, no qual o apóstolo Paulo descreve a sua luta interna para obedecer à Lei de Deus. Ora, NÃO HÁ, ABSOLUTAMENTE, NENHUMA MENÇÃO NESSA PASSAGEM À EXISTÊNCIA DE PECADOS INVOLUNTÁRIOS. O que Paulo diz é que ele continua lutando contra a sua natureza carnal, o que é uma realidade para qualquer cristão, independentemente do seu nível de intimidade com Deus; no v. 25, o apóstolo deixa claro que "com o entendimento" serve à Lei de Deus.

A seguir, o atrapalhado teólogo diz que 1 João 1:6-9 aponta para a existência de pecados intencionais e involuntários. Vamos analisar essa passagem para tirarmos as nossas conclusões:

Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade.
Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.
Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.

Notaram a distinção de pecados a qual ele se refere? O Atalaia não. O que João diz é que há dois tipos de cristãos: 1º) Aqueles que dizem estar em comunhão com Deus, mas andam nas trevas. Esses são mentirosos e estão em pecado; 2º) Aqueles que andam na luz e estão em comunhão com os irmãos. Esses estão purificados de "todo o pecado" pelo sangue de Jesus Cristo.

Enfim, a Bíblia não sustenta em parte alguma que nós, uma vez que conhecemos a Verdade, pecamos involuntariamente. Afinal, Cristo veio a este mundo justamente para provar que apesar da natureza pecaminosa, é possível, pela graça e poder de Deus, obter a vitória sobre o pecado

Para finalizar, O Atalaia deixa uma alerta. Essa falácia de que existem "pecados involuntários" cheira a justificativa para o pecado. Partindo de alguém que está formando pastores, torna-se mais grave ainda... Que fique claro que não há desculpa para o pecado, como afirmou a Mensageira do Senhor:

NÃO HÁ DESCULPA PARA O PECADO

A INFLUÊNCIA DO TENTADOR NÃO DEVE SER CONSIDERADA DESCULPA PARA QUALQUER MÁ AÇÃO. SATANÁS REJUBILA QUANDO OUVE OS PROFESSOS SEGUIDORES DE CRISTO APRESENTAREM DESCULPAS QUANTO À SUA DEFORMIDADE DE CARÁTER. SÃO ESSAS ESCUSAS QUE LEVAM AO PECADO. NÃO HÁ DESCULPAS PARA PECAR. UMA SANTA DISPOSIÇÃO, UMA VIDA CRISTÃ, SÃO ACESSÍVEIS A TODO FILHO DE DEUS, ARREPENDIDO E CRENTE.
Mensagens aos Jovens, p. 136 [O Desejado de Todas as Nações, p. 311]. Destaques nossos.