Deus nos considera responsáveis por tudo que poderíamos ser se aproveitássemos os nossos talentos. Seremos julgados de acordo com o que deveríamos ter sido mas não fomos; o que poderíamos ter feito mas não realizamos porque não usamos as nossas faculdades para glorificar a Deus. Por todo o conhecimento que poderíamos ter alcançado mas não alcançamos, haverá uma perda eterna, mesmo que não percamos nossa alma. Toda a nossa influência pertence a Deus. Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, 147. Todos os destaques foram acrescentados.
É a intemperança no comer que torna precária a saúde de tantos, roubando a Deus a glória que Lhe é devida. Por deixarem de negar-se a si mesmos, muitos dentre o povo de Deus são incapazes de atingir a elevada norma de espiritualidade que Ele colocou diante deles, e embora se arrependam e se convertam, toda a eternidade testificará da perda sofrida por se haverem rendido ao egoísmo. Carta 135, 1902. Conselhos sobre o Regime Alimentar, 58.
Cada pecado, cada ação injusta, cada transgressão da lei de Deus, influi com força mil vezes maior sobre o autor que sobre a vítima. Cada vez que uma das maravilhosas faculdades com que Deus tem enriquecido o homem sofre algum abuso ou mau uso, essa faculdade perde para sempre uma porção de seu vigor e nunca voltará a ser como antes do abuso que ela sofreu. Cada abuso cometido contra nossa natureza moral nesta vida exerce uma influência não somente agora senão por toda a eternidade. Ainda que Deus perdoe o pecador, a eternidade não compensará a perda voluntária experimentada nesta vida.
Chegar à próxima vida, a futura, desprovidos da metade do poder que poderíamos ter levado para lá, é um pensamento terrível. Os dias de provas desperdiçados aqui em adquirir um preparo para o céu constituem uma perda que nunca se recuperará. As capacidades de desfrutar serão menores na vida futura devido aos maltratos e ao abuso das faculdades morais nesta vida. Por mais alto que seja o nível a que cheguemos na vida futura, poderíamos ter alcançado níveis muito mais elevados, se houvéssemos aproveitado ao máximo os privilégios e as áureas oportunidades dadas por Deus para desenvolver nossas faculdades aqui durante este tempo de prova... Este Dia com Deus – Meditação Matinal de 1980, 7 de dezembro, 350, tradução nossa.
Todo pecado, toda ação injusta, toda transgressão da lei de Deus, influi com mil vezes mais força sobre o praticante que sobre a vítima. Toda vez que se abusa ou se faz mau uso de uma das gloriosas faculdades com que Deus enriqueceu o homem, essa faculdade perde para sempre uma parte de seu vigor e nunca mais será como era antes de sofrer o abuso.Todo abuso infligido a nossa natureza moral nesta vida é sentido não só no tempo presente, mas também na eternidade. Embora Deus perdoe ao pecador, a eternidade não ressarcirá a perda voluntária experimentada nesta vida.
Ingressar na próxima vida futura destituídos de metade do poder que poderia ser levado para lá, é um terrível pensamento. Os dias de graça perdidos aqui por não adquirir uma habilitação para o céu constituem uma perda que jamais será recuperada. As capacidades de fruição serão menores na vida futura por causa dos maltratos e do abuso das faculdades morais nesta vida. Por mais alto que cheguemos na vida futura, poderíamos elevar-nos cada vez mais se houvéssemos aproveitado ao máximo os privilégios e as áureas oportunidades que nos foram conferidos por Deus para desenvolvermos nossas faculdades no tempo presente nesta existência probatória... Este Dia com Deus – Meditação Matinal de 1980, 7 de dezembro, 348.
Every sin, every unrighteous action, every transgression of the law of God, tells with a thousandfold more force upon the actor than the sufferer. Every time one of the glorious faculties with which God has enriched man is abused or misused, that faculty loses forever a portion of its vigor and will never be as it was before the abuse it suffered. Every abuse inflicted upon our moral nature in this life is felt not only for time but for eternity. Though God may forgive the sinner, yet eternity will not make up that voluntary loss sustained in this life. {TDG 350.1}
To go forth into the next, the future life, deprived of half the power which might be carried there is a terrible thought. The days of probation lost here in acquiring a fitness for heaven, is a loss which will never be recovered. The capacities of enjoyment will be less in the future life for the misdemeanors and abuse of moral powers in this life. However high we might attain in the future life, we might soar higher and still higher, if we had made the most of our God-given privileges and golden opportunities to improve our faculties here in this probationary existence. . . . {TDG 350.2}
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