segunda-feira, 29 de agosto de 2016

APOCALIPSE 17: A EXPLICAÇÃO DE CONSTANTINO


O Atalaia recomenda a exposição do Prof. Edílson Constantino. Segue abaixo a primeira parte da sua palestra (as partes seguintes entram seguindo a reprodução automática):


domingo, 28 de agosto de 2016

APOCALIPSE 17: A EXPLICAÇÃO DE MAXWELL


Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada.
E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo.
E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição.
Apocalipse 17:9-11.

Precisamos entender de forma cabal as profecias. Nesse sentido, apresentamos uma outra interpretação - a qual consideramos também digna de crédito - para o texto acima. Tal explicação é de C. M. Maxwell, e consta no livro Uma Nova Era Segundo as Profecias do Apocalipse, pp.490-498. Vamos entendê-la ponto a ponto:

  1. O apóstolo João tem a visão no tempo do fim (1798-1844), uma vez que é transportado em visão.
  2. Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia, Império Romano e Roma cristã são os cinco poderes que caíram.
  3. Roma cristã, ferida, era a que existia no momento em que João estava a ter a visão.
  4. A sétima cabeça seria Roma cristã, curada.
  5. A oitava e última cabeça seria a besta - o poder ditatorial do fim dos tempos que será o resumo demoníaco de todos os poderes perseguidores.

sábado, 27 de agosto de 2016

INTRODUÇÃO A DANIEL 11


DA LITERALIDADE DA PROFECIA DE DANIEL 11
  • Diferentemente das profecias dos capítulos 2,7 e 8, o cap. 11 de Daniel não apresenta símbolos.
  • Nas demais profecias há um padrão. Daniel recebe os símbolos, NÃO ENTENDE, depois ORA e o anjo surge para fornecer uma EXPLICAÇÃO. Contudo, em Daniel 11 não existe esse padrão.
  • Em Daniel 10:1, o profeta diz que já entendeu a visão, sem qualquer explicação sobrenatural. Notem: "No terceiro ano de Ciro, rei da Pérsia, foi revelada uma palavra a Daniel (...). A palavra era verdadeira e envolvia grande conflito. Ele entendeu a palavra e teve a inteligência da visão." Notem que esse verso mostra que Daniel entendeu o capítulo 11 sem que o anjo precisasse explicá-lo.
  • Por esses motivos, O Atalaia entende que Daniel 11 é uma profecia literal (e não simbólica). Logo, devemos interpretá-la sem representações, símbolos ou referências indiretas a outras coisas. Em Daniel 10:2, o profeta volta e conta a história da visão a qual fez referência no verso 1. 
Daniel 10:2 - "Naqueles dias..."

Então ele começa a explicar o contexto em que recebeu a visão do verso 1, a qual está relatada no capítulo 11.

PERSONAGENS DO CAPÍTULO 11
  • Nos versos 2-3 é feita uma referência aos reis da Pérsia.
  • O verso 4 faz referência a Alexandre Magno, rei macedônico que derrotou o Império Persa. Também diz que o Império de Alexandre foi repartido para os QUATRO VENTOS DO CÉU. Ou seja, para todas as direções, para os quatro pontos cardeais - norte, sul, leste (Oriente) e oeste (Ocidente).
Com a Guerra dos Diádocos (iniciada em 322 a.C.), os quatro generais de Alexandre dividiram o império entre si (clique no mapa que está no início do post). A divisão foi a seguinte:

  1. Lisímaco conquistou a Trácia e a grande parte da Ásia Menor (a atual Turquia);
  2. Cassandro conquistou o Reino da Macedônia (atual Grécia);
  3. Ptolomeu conquistou o Egito e os arredores;
  4. Selêuco ficou com a Síria e as adjacências.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

REFLEXÃO PROFÉTICA SEMANAL



EM SENTIDO ESPECIAL FORAM OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA POSTOS NO MUNDO COMO VIGIAS E PORTADORES DE LUZ. A ELES FOI CONFIADA A ÚLTIMA MENSAGEM DE ADVERTÊNCIA A UM MUNDO A PERECER. SOBRE ELES INCIDE MARAVILHOSA LUZ DA PALAVRA DE DEUS. CONFIOU-SE-LHES UMA OBRA DA MAIS SOLENE IMPORTÂNCIA: A PROCLAMAÇÃO DA PRIMEIRA, SEGUNDA A TERCEIRA MENSAGENS ANGÉLICAS.
Evangelismo, p. 119.

sábado, 20 de agosto de 2016

DEUS E A NOSSA APARÊNCIA

Um artigo (e um vídeo) corajoso da Atalaia Emanuelle Sales: Sim, Deus liga para nossa aparência. Para os que preferirem, ela gravou um vídeo sobre o assunto.

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

O VALOR DOS PIONEIROS RUSSOS


"Quando penso na 'obra altruísta de cristãos do passado', minha mente se volta para os pioneiros adventistas russos Henry Loebsack, Michael Demidov, Yan Wilson, Grigory Grigoryev, Pavel Swiridoff, Pavel Pilch e, é claro, meus pais, Peter e Maria Kulakov.

DESAFIANDO O PERIGO, ESSES PIONEIROS, SEM HESITAR, COLOCARAM OS INTERESSES DIVINOS EM PRIMEIRO LUGAR EM SUA VIDA. Seu único objetivo - impossível de ser desarraigado do coração - era claro: proclamar a última mensagem de convite e advertências misericordiosas no grande território da Rússia, intimando as pessoas a se encontrarem com o Salvador nos ares. (...)

Esses pioneiros eram de uma espécie forte. O PENSAMENTO DE UM DIA DE FOLGA NA SEMANA OU MESMO DE FÉRIAS NÃO PASSAVA PELA CABEÇA DELES. Na verdade, quando me lembro deles, nos dias de hoje, vejo que em alguns casos eles podem ter ido a extremos no zelo de disseminar as três mensagens angélicas. Por exemplo, Henry Loebsack, que liderou o movimento adventista na Rússia até 1934, normalmente verbalizava suas fortes suspeitas de que qualquer pregador acima do peso, numa época em que os pastores precisavam caminhar muito, não era diligente o bastante para procurar interessados e visitar os membros. (...)

OS PREGADORES DAQUELES DIAS NÃO ERAM PROPRIETÁRIOS DE CASAS. VIVIAM EM MODESTOS APARTAMENTOS ALUGADOS, OS QUAIS SEMPRE SE ENCONTRAVAM ABERTOS A CONVIDADOS (...). Os adventistas, naquela época, nunca ficavam em hotéis. Eles sabiam que todo pastor abriria as portas de sua casa para oferecer abrigo e até mesmo roupas quentes para dormir, caso não houvesse cobertores extras.

ESSE ESPÍRITO, ACREDITO EU, FOI O MOTIVO PARA O CRESCIMENTO NOTÁVEL DA IGREJA DURANTE AQUELES TEMPOS DIFÍCEIS."

KULAKOV, Mikhail P. & SCHURCH, Maylan. Ainda que Caiam os Céus - A dramática história de um pastor que sobreviveu ao regime soviético. Tatuí, São Paulo: CPB, 2010, pp. 214-215.

domingo, 7 de agosto de 2016

DESCULPAS PARA O PECADO



O Atalaia gostaria de saber se os teólogos estão sujeitos à "cassação" de seus diplomas, da mesma forma como ocorre a médicos que exercem mal a sua profissão. Ao final deste artigo você entenderá nosso questionamento.

Questionado na seção Boa Pergunta da RA de abril deste ano se o cristão pode viver sem pecar, o doutor em Teologia e professor no UNASP-EC, Wilson Paroschi, inovou com a sua criatividade. Ele simplesmente criou uma distinção entre pecado voluntário e pecado involuntário! Assim, conclui o eminente teólogo, como existem "pecados involuntários" (ou "acidentais"), seguiremos pecando até o momento da glorificação. Até mesmo com relação aos pecados voluntários, afirma ele, não existe uma vitória rápida, fruto do milagre da transformação que Deus opera na vida do pecador arrependido: tal vitória seria fruto de "um processo", e "ninguém da noite para o dia se tornará forte o bastante para nunca mais escolher pecar",

Essa distinção falaciosa entre "pecados voluntários" e "pecados involuntários" é tremendamente perigosa, e a cada dia impregna mais os nossos púlpitos e publicações. Isso se relaciona diretamente ao pré-lapsarianismo, e por isso é importante que cada membro estude por si próprio e consolide a sua visão sobre a natureza de Cristo. Neste artigo, nos limitaremos a analisar os textos citados na resposta do Paroschi, a fim de perceber se eles sustentam ou não a ideia de "pecados involuntários".

Em primeiro lugar, estamos de acordo sobre a existência de uma natureza pecaminosa na humanidade. Após milênios de declínio físico, intelectual e moral, os seres humanos encontram-se numa condição miserável, destituídos da "glória de Deus" (Rm 3:23). Também é verdade que apenas por ocasião da Segunda Vinda de Cristo é que nos libertaremos dessa natureza, no momento em que nossos corpos corruptíveis se revestirão da "incorruptibilidade" (1 Cor 15:54). Até aí tudo bem, até porque ter uma natureza pecaminosa nada tem a ver com pecar, que sempre será fruto de uma escolha. Ciente da falta de base para justificar o seu criativo conceito de "pecados involuntários", o Dr. Wilson menciona Rm 7:14-25, no qual o apóstolo Paulo descreve a sua luta interna para obedecer à Lei de Deus. Ora, NÃO HÁ, ABSOLUTAMENTE, NENHUMA MENÇÃO NESSA PASSAGEM À EXISTÊNCIA DE PECADOS INVOLUNTÁRIOS. O que Paulo diz é que ele continua lutando contra a sua natureza carnal, o que é uma realidade para qualquer cristão, independentemente do seu nível de intimidade com Deus; no v. 25, o apóstolo deixa claro que "com o entendimento" serve à Lei de Deus.

A seguir, o atrapalhado teólogo diz que 1 João 1:6-9 aponta para a existência de pecados intencionais e involuntários. Vamos analisar essa passagem para tirarmos as nossas conclusões:

Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade.
Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.
Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.

Notaram a distinção de pecados a qual ele se refere? O Atalaia não. O que João diz é que há dois tipos de cristãos: 1º) Aqueles que dizem estar em comunhão com Deus, mas andam nas trevas. Esses são mentirosos e estão em pecado; 2º) Aqueles que andam na luz e estão em comunhão com os irmãos. Esses estão purificados de "todo o pecado" pelo sangue de Jesus Cristo.

Enfim, a Bíblia não sustenta em parte alguma que nós, uma vez que conhecemos a Verdade, pecamos involuntariamente. Afinal, Cristo veio a este mundo justamente para provar que apesar da natureza pecaminosa, é possível, pela graça e poder de Deus, obter a vitória sobre o pecado

Para finalizar, O Atalaia deixa uma alerta. Essa falácia de que existem "pecados involuntários" cheira a justificativa para o pecado. Partindo de alguém que está formando pastores, torna-se mais grave ainda... Que fique claro que não há desculpa para o pecado, como afirmou a Mensageira do Senhor:

NÃO HÁ DESCULPA PARA O PECADO

A INFLUÊNCIA DO TENTADOR NÃO DEVE SER CONSIDERADA DESCULPA PARA QUALQUER MÁ AÇÃO. SATANÁS REJUBILA QUANDO OUVE OS PROFESSOS SEGUIDORES DE CRISTO APRESENTAREM DESCULPAS QUANTO À SUA DEFORMIDADE DE CARÁTER. SÃO ESSAS ESCUSAS QUE LEVAM AO PECADO. NÃO HÁ DESCULPAS PARA PECAR. UMA SANTA DISPOSIÇÃO, UMA VIDA CRISTÃ, SÃO ACESSÍVEIS A TODO FILHO DE DEUS, ARREPENDIDO E CRENTE.
Mensagens aos Jovens, p. 136 [O Desejado de Todas as Nações, p. 311]. Destaques nossos. 

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

NÃO ÀS "COLÔNIAS" DE ADVENTISTAS



Em artigo publicado no Portal Gospel Prime, Theophilo de Oliveira defende a necessidade de igrejas menores e mais comprometidas com o nosso Salvador. Ele denuncia a hipocrisia daqueles que defendem os grandes templos com a desculpa de que "Deus precisa do melhor" - na verdade, eles querem o melhor para si mesmos. Enfim, nossos "clubes para santos" estão cheios de membros, mas vazios de discípulos.

Será que tal advertência serve para nós, adventistas do sétimo dia? Se sim, por que nenhuma linha é publicada sobre o assunto na Revista Adventista?



Eis o que Ellen G. White escreveu sobre o assunto:

NÃO É DESÍGNIO DE DEUS QUE SEU POVO FORME COLÔNIAS, OU SE AGRUPE EM GRANDES COMUNIDADES. OS DISCÍPULOS DE CRISTO SÃO REPRESENTANTES SEUS NA TERRA, E DEUS TEM POR DESÍGNIO QUE SE DISSEMINEM POR TODO O PAÍS, NAS CIDADES E VILAS, COMO LUZES EM MEIO ÀS TREVAS DO MUNDO.
Serviço Cristão, p. 178.

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

CAVALO DE TROIA NA IGREJA



Em novembro deste ano será lançado nos EUA o filme Hacksaw Ridge, que conta a história de um soldado chamado Desmond Doss. Convocado para servir na 2ª Guerra Mundial, decidiu ser fiel aos seus princípios e se recusou a matar pessoas, o que causou grande revolta entre seus colegas de exército. Atuando como médico, salvou dezenas de soldados e recebeu homenagens e condecorações.

Esta impressionante história, relatada em livros e documentários, será agora reproduzida nas telas. Vamos conhecer a equipe incumbida dessa tarefa.

O FILME FOI PRODUZIDO PELA MAIOR INDÚSTRIA DE DOUTRINAÇÃO SATÂNICA DA ATUALIDADE, FABRICANTE E PROMOTORA MASSIVA E COMPULSIVA DE VIOLÊNCIA, IMORALIDADE, OCULTISMO E SATANISMO DECLARADO: HOLLYWOOD. Foi dirigido por Mel Gibson, por isso não causa nenhuma surpresa o fato de vir carregado de cenas de extrema violência. A distribuidora do filme é a Summit Entertainment, que também é produtora de conteúdos como a saga Crepúsculo, os filmes "Presságio", "Rumo ao Sexo", "Resident Evil", e muitos outros abertamente anticristãos. O ator principal do filme, Andrew Garfield, que interpreta o soldado Desmond Doss, (...) é bissexual assumido e grande defensor da panssexualidade. O ator Hugo Weaving, que interpreta Tom Doss, pai do soldado, atuou como o personagem Caveira Vermelha, no filme “Capitão América”, como o agente Smith, na trilogia “Matrix”, além de interpretar uma Drag Queen no filme “Priscila, a Rainha do Deserto”.

Com um time de produção como este, nosso alarme deveria soar imediatamente e todas as nossas defesas morais deveriam entrar em estado de alerta máximo. Porém, há um elemento determinante para cortar os fios de nossos mecanismos de defesa: Desmond Doss, o soldado cuja experiência é relatada no filme, era um Adventista do Sétimo Dia. Já posso ouvir o general de nossas defesas morais gritando: “Baixar a guarda! Está tudo sob controle!” E é aqui que mora o perigo! Esta produção faz-me recordar o Cavalo de Troia, um aparente belo presente que guarda dentro de si o inimigo fatal. Basta observar que os princípios cristãos supostamente evidenciados por este filme trazem consigo cenas de violência extrema, além de uma pitada de sexo, seja ele sugestivo ou aberto.

Lembro-me do que uma amiga me disse certa vez: é como se existissem valiosas pérolas no meio de um chiqueiro. Você pode tentar pegá-las, mas tenha a certeza de que não conseguirá fazê-lo sem contaminar-se com a imundícia.

Alguns creem que os produtores de Hollywood finalmente atentaram para a importância dos princípios cristãos. Outros defendem que a violência do filme não acarreta nenhum prejuízo espiritual, uma vez que a Bíblia está cheia de histórias de guerra e violência. Confesso que ainda não compreendi esta comparação entre os relatos objetivos da Palavra de Deus e as cenas de violência de um filme, mas fico preocupado com essa linha de pensamento, pois, se caminharmos nessa direção, que tipo de filme nos autorizaria a assistir o livro de Cantares de Salomão? Muitos acreditam, ainda, que este filme será uma bênção para evidenciar diante do mundo os princípios adventistas. Mas será que o fato de aquele soldado ser um adventista será citado em algum momento no filme? Ainda que seja, precisamos terceirizar nosso testemunho, principalmente a esta indústria satânica? Creio que Deus tem Seus próprios métodos.

“Que comunhão tem a luz com as trevas?" 2 Coríntios 6:14.

A indústria hollywoodiana nunca produzirá algo como forma de testemunho ou honra ao nome de Deus, pois esta fonte não produz dois tipos de água. O fato de usarem o nome de Deus, de Cristo, de Noé, de Ben Carson ou de um soldado adventista não diminui as influências corruptoras. NA VERDADE, HOLLYWOOD NÃO ESTÁ USANDO O FILME PARA PROMOVER UM ADVENTISTA, MAS USANDO UM ADVENTISTA PARA PROMOVER O FILME; NÃO ESTÁ USANDO VIOLÊNCIA E SEXUALIDADE PARA PROMOVER PRINCÍPIOS CRISTÃOS, MAS USANDO PRINCÍPIOS CRISTÃOS PARA PROMOVER VIOLÊNCIA E SEXUALIDADE. Lembre-se que, nos últimos dias, Satanás agirá de forma a tornar-se dirigente justamente do mundo cristão, como nos diz a serva do Senhor:

Satanás está procurando atuar como dirigente do mundo cristão. ... Ocultando sua perversidade sob o disfarce do cristianismo, Ele assume os atributos de um cristão e alega ser o próprio Cristo. 
Ellen G. White. Eventos Finais, p. 155.

Recordo as palavras de Vivian de Oliveira, autora da novela Os Dez Mandamentos:

“A TV precisa de boas ideias, independente de ser bíblica ou não. Acontece que as bíblicas geralmente são muito boas ... . Hollywood já vinha explorando isso. ... Foi descoberto um nicho de mercado que está dando certo.”

Este filme, produzido por anticristãos, é apenas mais uma produção sob a roupagem cristã, com fortíssimo apelo emocional e que explora mais uma vez aquilo que satisfaz nossa natureza carnal, pois se o interesse fosse pelas lições e princípios supostamente evidenciados ali, buscaríamos na Bíblia, no Espírito de Profecia e nos cultos de nossas igrejas que, diga-se de passagem, estão cada vez mais vazios, enquanto os cinemas estão cada vez mais cheios, inclusive de cristãos.

O mundo não precisa de filmes para conhecer os princípios adventistas; o mundo precisa de adventistas que estejam dispostos a viver os princípios diante do mundo. Não é nas telinhas que deve estar nosso testemunho, mas em nossa maneira de viver.

Não permita que Satanás te engane. Lembre-se: ninguém pode servir a dois senhores. E sabemos a quem Hollywood serve.

Que o Senhor nos dê discernimento!

Autor: Leandro Dalla (publicado no Facebook).
Texto adaptado. Destaques nossos.