Tenha acesso à revista Ministério, edição de julho de 2017, aqui.
Desde o início, este jornal tem alertado sobre algumas raposinhas que têm invadido o arraial adventista. Não é nosso objetivo julgar o caráter ou as intenções, de quem quer que seja. No entanto, como fiéis atalaias, precisamos soar as advertências contra aquilo que, sorrateiramente, tem nos afastado dos nossos princípios.
Nesse sentido, há pouco mais de um ano, veio à tona uma mudança importante envolvendo os ministros do Evangelho. À época, fizemos a denúncia nas redes sociais. Os detalhes estão assinalados com sublinhado vermelho na notícia acima, publicada na revista Adventist World, mês de julho de 2017, p. 5. Trata-se de uma notícia sobre mudanças no enunciado do Código de Ética Pastoral Adventista, ao qual estão subordinados todos os ministros da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) no mundo todo. Observe que o detalhe sublinhado mostra que o pastor adventista do sétimo dia não deverá mais ter como prioridade o seu senso de vocação ou “chamado” de origem divina para o ministério pastoral. Seu compromisso e fidelidade devem estar voltados para a “organização empregadora” que o contratou como pastor: “A frase ‘Dedicar tempo e atenção integral ao ministério como minha única votação‘ foi mudada para ‘cumprir as diretrizes empregatícias da minha organização empregadora.’”
Você concorda com essa mudança na ética pastoral adventista? Tem notado que os pastores estão cada vez mais afastados de sua vocação, e cada vez mais submissos e subservientes à Organização?
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