"Não tenhais sociedade com as obras infrutíferas das trevas, mas antes reprovai-as." Efésios 5:11.
Ora, se nos cabe REPROVAR as más obras, isso significa que devemos aplicar o nosso JUÍZO, isto é, nossa capacidade de JULGAR as ações. Assim, guiados pelo Espírito Santo, decidiremos entre o certo e o errado, julgando segundo "a RETA JUSTIÇA" (João 7:24). Só não podemos julgar o caráter ou as intenções; isto está reservado a Deus (Mateus 7:1-2).
Finalmente, para aqueles que insistem que pecados públicos devem ser reprovados em particular, deixamos o seguinte texto de Ellen G. White:
"O marido pareceu irritado com a exposição das faltas da esposa perante a igreja, e declarou que se a irmã White seguisse as orientações de nosso Senhor em Mateus 18:15-17, ele não teria se sentido magoado: 'Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão. Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que, pela boca de duas ou três testemunhas, toda palavra seja confirmada. E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.'
Meu marido então declarou que ele deveria compreender que essas palavras de nosso Senhor faziam referência a casos de delitos pessoais, e não poderiam ser aplicadas no caso dessa irmã. Ela não ofendera a irmã White. O que havia sido censurado publicamente eram os erros públicos que ameaçavam a prosperidade da igreja e da causa. 'Eis', disse meu marido, 'um texto aplicável ao caso (1 Timóteo 5:20): ‘Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor.’" Testemunhos para a Igreja, vol. 2, p. 15. Destaques nossos.
Lembre-se sempre de que fomos chamados a não mais consentir em "escutar sem protesto a perversão da verdade", e assim desmascarar "teorias e sofismas que solapam as colunas fundamentais da fé" (Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 196).
Lembre-se sempre de que fomos chamados a não mais consentir em "escutar sem protesto a perversão da verdade", e assim desmascarar "teorias e sofismas que solapam as colunas fundamentais da fé" (Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 196).