Não devemos viajar para Jerusalém

 

"Homens e mulheres podem estudar a vontade de Deus com proveito. Que os rapazes e as moças, enquanto o orvalho da juventude estiver sobre eles, comecem a estudar a Palavra de Deus, que expressa Sua vontade. Os passos de Cristo estão certamente marcados na palavra. Vá onde eles podem ser encontrados hoje. Não procure voltar à terra onde os pés de Cristo há muito tempo pisaram. Cristo diz: “Quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida”. Podemos conhecer muito mais de Cristo seguindo-o passo a passo na obra da redenção, procurando os perdidos e os que perecem, do que viajando para a velha Jerusalém. Cristo levou seu povo para sua igreja. Ele eliminou todas as cerimônias do tipo antigo. Ele não deu liberdade para restaurar esses ritos, ou para substituí-los por qualquer coisa que lembre os antigos sacrifícios literais. O Senhor exige do seu povo apenas sacrifícios espirituais. Tudo o que diz respeito à sua adoração é colocado sob a superintendência do seu Espírito Santo. Jesus disse que o Pai enviaria o Espírito Santo em seu nome para ensinar todas as coisas aos seus discípulos e para trazer à lembrança todas as coisas que ele lhes havia dito. A maldição repousa sobre Jerusalém. O Senhor destruiu aquelas coisas que os homens adorariam em e ao redor de Jerusalém, mas muitos reverenciam objetos literais na Palestina, enquanto negligenciam contemplar Jesus como seu advogado no céu dos céus."

RH, 25 de fevereiro de 1896, par. 8. Tradução livre.

Declarar-se sem pecado

“NENHUM DOS APÓSTOLOS E PROFETAS DECLAROU JAMAIS ESTAR SEM PECADO. Homens que viveram o mais próximo de Deus, que sacrificariam a vida de preferência a cometer conscientemente um ato mau, homens a quem Deus honrou com divina luz e poder, confessaram a pecaminosidade de sua natureza. Eles não puseram a sua confiança na carne, nem alegaram possuir justiça própria, mas confiaram inteiramente na justiça de Cristo.” AA, 314.2

GRADAÇÕES DE CULPA

"Deus não considera todos os pecados igualmente graves; há aos Seus olhos, como aos do homem, gradações de culpa; por mais insignificante, porém, que este ou aquele mau ato possa parecer aos olhos humanos, pecado algum é pequeno à vista de Deus." Caminho a Cristo, p. 30.

Que Deus não considera todos os pecados iguais é evidente também no fato de o próprio Deus haver prescrito diferentes sacrifícios no Antigo Testamento para a expiação dos diferentes pecados (ver Lv 1 a 7). Além disso, se todos os pecados fossem iguais, como querem alguns, por que deveriam os ímpios ser punidos no juízo final, “segundo as suas obras” (Ap 20:11-13)? Por que alguns haveriam de ser castigados, naquele juízo, “com muitos açoites” e outros com “poucos açoites” (Lc 12:47-48)? Se os pecados fossem iguais, não receberiam todos o mesmo castigo?

Alberto R. Timm, Sinais dos Tempos, março/abril de 2000. p. 21. Adaptado.

NÃO AO COMUNISMO

 

"Seria a maior desgraça que já sobreveio à humanidade se todos devessem ser colocados em posição de igualdade em possessões terrenas."

T4, 552.1.