O Dr. Lawrence S. Mayer, bioestatístico e epidemiologista, juntamente com o Dr. Paul R. McHugh, professor catedrático no departamento de psiquiatria da Escola de Medicina da Universidade de John Hopkins, publicaram um extenso estudo que refuta totalmente os argumentos pseudocientíficos do lobby LGBT em relação à sexualidade nos Estados Unidos e no mundo.
A partir de 200 estudos de caso, Mayer e McHugh integraram dados biológicos, psicológicos e sociais para criar uma compreensão ampla do tema em questão. A primeira seção do relatório lida com a orientação sexual. Ela explica que tal orientação é uma característica biologicamente fixada. Os pesquisadores descobriram ainda que 80% dos adolescentes do sexo masculino que se sentem inseguros em relação à sua sexualidade relatam que deixam de ter atração pelo mesmo sexo quando atingem a idade adulta. E, mais: heterossexuais têm de duas a três vezes menos chance de ter sofrido abuso sexual na infância, em comparação àqueles que depois se dizem homossexuais.
A segunda parte do estudo lida com as questões de saúde mental e de estresse social que são comuns entre homossexuais. Os dados são assustadores. Quem vive o estilo de vida homossexual têm uma chance e meia a mais de experimentar ansiedade; têm o dobro de risco de depressão, e 2,5 vezes o risco de cometer suicídio. Entre os transgêneros, a situação é ainda pior: 41% já tentaram o suicídio durante a vida, sendo que a média para a população norte-americana em geral está abaixo de 5%.
O estudo ainda mostra que não existem evidências científicas para a hipótese de que a identidade de gênero é uma característica que independe do sexo biológico.
Para mais informações, veja o relatório: Lawrence S. Mayer e Paul R. McHugh, “Executive Summary”, Sexuality and Gender: Findings from the Biological, Psychological, and Social Sciences, The New Atlantis, Number 50, Fall 2016.